sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A Educação

    
     A educação é um fator determinante para o desenvolvimento e a erradicação da pobreza. Proporciona mais oportunidades de emprego, contribui para a promoção da igualdade entre os sexos, para a saúde familiar, para a participação democrática e favorece ainda a consciência ambiental.
       Um ambiente familiar alfabetizado favorece o desenvolvimento das crianças e tem um impacto positivo na duração da escolaridade e no nível de conhecimentos adquiridos.
       O mundo apresenta grandes contrastes nos níveis de escolarização das diferentes regiões:
  • nos países desenvolvidos existe uma escolaridade obrigatória alargada, poucos analfabetos, uma supremacia da mulher estudante trabalhadora face à mulher doméstica não escolarizada e um aumento do direito à igualdade de oportunidades;
  • nos países em desenvolvimento a alfabetização tem vindo a crescer, mas ainda está longe do que seria desejável. As razões são múltiplas, destacando-se o facto de as famílias serem numerosas e os filhos constituírem mão de obra, quer em trabalhos domésticos e rurais quer em fábricas e indústrias, onde as condições são precárias e o salário é muito baixo. O trabalho infantil é uma realidade difícil de combater. Para aumentar o nível educacional das crianças, a UNESCO sugere a abolição das taxas escolares e a atribuição de um subsídio aos mais pobres para minimizar os riscos de trabalho infantil. A falta de professores qualificados nestes países também é apontada como um sério entrave à escolarização da população.
Fonte: Manual Faces da Terra

Grupo: Ana Lúcia; Cláudia Cardoso; Mariana Rocha


Desnutrição




Fonte: Youtube

Realizado por: Daniela, Nathália, Joana e Beatriz
A frequência de desastres naturais anuais quadruplicou no mundo entre a década de 1970 e 2010, indica uma nota do Instituto de Meteorologia (IM).

As menos de 100 ocorrências por ano dispararam para mais de 450 em quatro décadas, enquanto os prejuízos subiram de 7,6 mil milhões de euros para mais de 60 mil milhões em cada ano, em todo o mundo, ainda de acordo com os dados do IM.
Em 2005, quando o furacão "Katrina" atingiu a costa Oriental dos Estados Unidos, os prejuízos ultrapassam os 160 mil milhões de euros.


Fonte: DN Portugal

Realizado por: Joana, Daniela, Nathália e Beatriz 

Obstáculos ao Desenvolvimento




Fonte: Youtube
Trabalho realiazado por : Nathalia, Joana, Daniela Beatriz




Portugal é um dos três países europeus com mais desigualdades sociais

Portugal é o país da União Europeia, com exceção da Letónia e Lituânia, a ter maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos das famílias.
O estudo da ‘Accenture', revela que, embora tenha vindo a decrescer, as desigualdades na distribuição dos rendimentos pelas famílias portuguesas "são mais elevadas em Portugal do que em todos os países europeus.
De acordo com o estudo, os 20 por cento mais ricos têm um rendimento seis vezes superior ao dos 20 por cento mais pobres, embora a diferença tenha sido mais alta um ponto, entre 1995 e 2005.
O risco de pobreza atinge os 43, 4 por cento e é atenuado por apoios sociais, cifrando-se nos 17,9 por cento, ou seja, uma em cada cinco pessoas é considerada pobre e uma em cada três pessoas com mais de 65 anos vive só e é considerada pobre (35 por cento), números que estão abaixo da média europeia, que é de uma em cada quatro pessoas (24 por cento).

Fonte: Sapo.pt (notícias)

Realizado por: Joana, Daniela, Nathália e  Beatriz

Portugal entre países com menor mortalidade infantil


Portugal está entre os dez países do mundo com mais baixa taxa de mortalidade de crianças até aos cinco anos. A conclusão é do relatório anual da UNICEF, documento que sublinha os progressos efetuados a nível global.
De acordo com os dados agora conhecidos, o número de mortes de crianças com menos de cinco anos tem estado em grande declínio por todo o mundo ao longo de mais de duas décadas, caindo de 12 milhões em 1990 para cerca de 6,9 milhões em 2011.

Fonte: BOAS NOTÍCIAS ( Um mundo em crescimento )

Realizado por: Joana, Daniela, Nathália e Beatriz

Fome nos Países em desnvolvimento

Países em Desenvolvimento





 Fonte: youtube
Trabalho realizado por: Nathalia,  Joana , Daniela, Beatriz

A Fome

          As profundas desigualdades na distribuição da riqueza no mundo tornaram-se verdadeiramente chocantes. A pobreza não para de crescer e a ONU, em 2007, aponta para a existência de 307 milhões de pessoas pobres no Mundo. A ONU calcula ainda que, nos últimos 30 anos, o número de indivíduos que vivem com menos de um euro por dia duplicou nos países menos desenvolvidos. A fome é pois um fenómeno real.
          As causas desta situação podem ser naturais ou humanas:

  • causas naturais: temperaturas cada vez mais elevadas, episódios de secura extrema ou de precipitação intensa, longos períodos de seca, inundações, terramotos e pragas;
  • causas humanas: instabilidade política e guerra, ineficácia e má administração dos recursos naturais, deficiente planeamento agrícola, difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores pouco ou nada especializados, grandes dívidas externas, distribuição injusta da riqueza e uma população sempre a crescer. Pode também referir-se que algumas multinacionais ocupam as regiões pobres mas utilizam tecnologias próprias e o lucro reverte em seu próprio benefício. Dessa forma, não geram riqueza para essas regiões.

Fonte:
Manual  Faces da Terra

Grupo: Ana Lúcia; Cláudia Cardoso; Mariana Rocha   

 
SUBNUTRIÇÃO E SOBRENUTRIÇÃO

SUBNUTRIÇÃO -Estado de carência nutricional devido à insuficiência de alimentos.

EM QUE PAÍSES SE ENCONTRA -Países em Desenvolvimento (maioritariamente).

O QUE PODE FAZER - Matar (verifica-se um elevado número de mortes de crianças devido à subnutrição nos países em desenvolvimento), levar a doenças,etc.





SOBRENUTRIÇÃO -Consumo excessivo de nutrientes.

EM QUE PAÍSES SE ENCONTRA -Países Desenvolvidos (maioritariamente).

O QUE PODE FAZER-Levar à obesidade, matar, entre outros.




Vídeo

Queremos ainda apresentar esta notícia da RTP sobre a subnutrição:

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=593953&tm=7&layout=122&visual=61


HÁ UNS QUE TÊM DEMAIS 
HÁ OUTROS QUE TÊM DE MENOS 

AGORA PENSEM!!!


Fonte-Manual Viagens e respetivo Caderno de Atividades

Grupo:Gustavo Carvalho,Miguel Rico,Vasco da Gama e David Cavadinhas

Tornado atinge Algarve e provoca feridos e grande destruição

Tornado atinge Algarve e provoca feridos e grande destruição
Ventos muito fortes atingiram hoje ao início da tarde a cidade de Lagoa, no Algarve, arrancando algumas telhas de habitações e árvores, disse à Lusa fonte da câmara.
Registaram-se alguns feridos, não existindo ainda um número exato de quantas pessoas foram atingidas.


Segundo a mesma fonte, os ventos causaram estragos sobretudo nas zonas sul e oeste da cidade que ainda estão a ser apurados. Na estrada nacional 125, junto à entrada para Lagoa, a agência Lusa constatou existirem árvores, placas de trânsito e 'outdoors' publicitários derrubados, além de telhados danificados.
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro confirmou à Lusa a ocorrência de vento forte em Silves e em Lagoa, mas remeteu mais informação para mais tarde

Fonte: http://www.centrotv.pt/
Grupo:Catarina Fastio, Diogo Vinhas, Inês Dias, Verónica Castro

Desastres naturias


Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico muito perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um sismo, um desabamento, um furacão, inundação, incêndio, ou algum dos outros fenómenos naturais listados abaixo) provoca direta ou indiretamente danos extensos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenómenos naturais não resultam em desastres naturais.

Um desastre é um rompimento social que pode afetar um indivíduo, uma comunidade, ou um país.

A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre. Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade.
Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (EIRD) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustentável, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, económicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos.

Catástrofes Naturais


Fonte: Wikipédia

Grupo: Andriy, Diogo Sucena, José Maria, Miguel Couto

Esperança Média de Vida


Os valores da esperança média de vida têm vindo a aumentar ao longo do tempo. Esse aumento na duração média da vida das pessoas tem sido mais evidente nos últimos dez anos, pois, de 1950 até aos nossos dias, a esperança média de vida a nível mundial aumentou cerca de 17 anos.
Para o aumento daquele valor contribuíram, entre outros factores:
  
·             a melhoria da assistência médica, medicamentos e hospitalar;
·             a melhoria na alimentação;
·             a ampliação de conhecimentos sobre a importância da higiene e das condições sanitárias;
·             a melhoria das condições de trabalho;
·             a melhoria das condições da habitação;
·             o alargamento dos sistemas de protecção social;
·             a elevação do estatuto da mulher, ou seja, a igualdade de direitos.
                                


  Esperança média de vida - Número médio de anos que, ao nascer, uma criança poderá viver.

Contrastes da Esperança Média de Vida a Nível Mundial

Apesar da elevação da esperança média de vida, a nível mundial registam-se ainda situações muito diversas.



Esperança média de vida no mundo, 1997


Fonte:   http://www.educacao.te.pt/

Grupo:  Catarina Fastio, Diogo Vinhas, Inês Dias, Verónica Castro






O que é o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)?
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades sub nacionais como estados, cidades, aldeias, etc. 




Critérios de avaliação:
A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões:
  • Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer
  • O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade
  • Um padrão de vida decente: PIB (PPC) per capita



Até 2009, o IDH usava os três índices seguintes como critério de avaliação:
  • Índice de: Para avaliar a dimensão da educação o cálculo do IDH considera dois indicadores. O primeiro, com peso dois, é a taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais de idade — na maioria dos países, uma criança já concluiu o primeiro ciclo de estudos (no Brasil, o Ensino Fundamental) antes dessa idade. Por isso a medição do analfabetismo se dá, tradicionalmente a partir dos 15 anos. O segundo indicador é a taxa de escolarização: somatório das pessoas, independentemente da idade, matriculadas em algum curso, seja ele fundamental, médio ou superior, dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos da localidade. Também entram na contagem os alunos supletivo, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária, nesta área também está incluído o sistema de equivalências Rvcc ou Crvcc, apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo.
  • Longevidade: O item longevidade é avaliado considerando a expectativa de vida ao nascer. Esse indicador mostra a quantidade de anos que uma pessoa nascida em uma localidade, em um ano de referência, deve viver. Reflecte as condições de saúde e de salubridade no local, já que o cálculo da expectativa de vida é fortemente influenciado pelo número de mortes precoces.
  • Renda: A renda é calculada tendo como base o PIB per capita (por pessoa) do país. Como existem diferenças entre o custo de vida de um país para o outro, a renda medida pelo IDH é em dólar PPC (Paridade do Poder de Compra), que elimina essas diferenças.

Fonte: Wikipédia
Grupo: Rafael, Atem, Bruno Mestre e Guilherme

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O que é o IDH ( Indice de Desenvolvimento Humano)

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) compara indicadores de países nos itens riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros, com o intuito de avaliar o bem-estar de uma população, especialmente das crianças. Varia de zero a um e é divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em seu relatório anual. Na divulgação feita em novembro de 2007, com dados referentes a 2005, o Brasil pela primeira vez alcançou o nível 0,80, passando a integrar o grupo de países com IDH elevado. Países com IDH até 0,499 são considerados de desenvolvimento humano baixo, e os com índices entre 0,50 e 0,799 são considerados de desenvolvimento humano médio.

Fonte: Google
Grupo: João Feijão, Diogo Machado, Bruno Cabrita, Daniel Fernandes.


Alimentação nos paises desenvolvidos e em desenvolvimento



Fonte: Youtube
Grupo: João Feijão, Diogo Machado, Bruno Cabrita e Daniel Santos.

Educação nos Países em Desenvolvimento



Mesmo nos dias de hoje a educação não é um direito para todos. O video mostra alguns casos.

Informação retirada do youtube.

Catarina Fastio, Diogo Vinhas, Inês Dias e Verónica Castro.

Principais Focos  de conflitos armados pelo mundo:

Colômbia: 
  • Conflitos entre várias guerrilhas que dominam grande parte do território colombiano, que depende da produção de cocaína e do comércio da droga.







Continente Africano:


  •  Este é o continente com mais conflitos armados do mundo.
  • Os traços das fronteiras dos países africanos baseiam-se nos interesses económicos e políticos dos países desenvolvidos, e que, devido a isso origina conflitos étnicos, originados entre diferentes povos devido ao seu nível de desenvolvimento.



Sudão:
  • Vários conflitos religiosos entre cristãos e muçulmanos.





Ruanda:
  • Conflitos entre etnias (tutsi e hútus) propagando-se também para outros países vizinhos como a Republica Democrática do Congo, Tanzânia, Uganda…
  • Todos estes conflitos que se passam pelo mundo, principalmente nos países mais pobres, trazem grandes desvantagens aos países, como a destruição de infra-estruturas, a perda de cidadãos…
  • Fazendo com que os países gastem todos os seus fundos económicos a tentar arranjar estes estragos, impedindo assim o desenvolvimento dos mesmos.

Fonte:Wikipédia
Trabalho realizado por: Miguel Rico,Vasco da Gama,Gustavo Carvalho,David Cavadinhas


Crescimento económico

Crescimento económico

  O crescimento económico pode ser definido como sendo o aumento sustentado de uma unidade económica durante um ou vários períodos longos. A sua avaliação faz-se através da análise de certos índices: Produto Interno Bruto (PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB). O termo crescimento distingue-se de  desenvolvimento  por significar um aumento quantitativo da produção, cujas consequências serão o enriquecimento da nação e a elevação do nível de vida, mas sem a preocupação da melhoria das condições de vida da sociedade. Contrapõe-se, por isso, ao desenvolvimento, que, para além do crescimento propriamente dito, pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vida das pessoas e sobre o sistema social em geral.
  
Na figura seguinte mostra-se a taxa de crescimento económico entre 2000-2008, em alguns países do mundo.




Grupo: Guilherme, Artem, Rafael, Bruno.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012


A água está a acabar no mundo inteiro

Todos os dias morrem 4.000 crianças por não terem acesso à água potável e a instalações sanitárias em suas casas. Estas crianças, geralmente, são vítimas da contaminação através do contacto com a água insalubre e das condições de higiene insuficientes. A Kindernothilfe apoia a instalação de sanitários, água canalizada e rede de esgotos. Com um trabalho informativo sobre os riscos de saúde ocasionados pela falta de higiene e pelo contacto com a água poluída, a Kindernothilfe esclarece à comunidade a respeito de como lidar de forma responsável e consciente com este recurso natural tão precioso: a água.

                                                                                              

Grupo: Cláudia Cardoso; Mariana Rocha; Ana Lúcia

Sem a chance de viver uma infância normal
Crianças que vivem em países em desenvolvimento são as que mais sofrem com a fome. Segundo pesquisas:
·         trinta milhões de meninas e meninos nascem subnutridos;
·         no sul da Ásia, metade das crianças com menos de cinco anos está abaixo do peso normal, no sul da África, mais de 40%, na América do Sul e Caribe cerca de 20%;
·         nos países em desenvolvimento, aproximadamente 16% das crianças e jovens entre 7 e 18 anos sofrem com problemas de saúde ocasionados por uma alimentação precária.
A fome gera graves consequências: crianças subnutridas têm um desenvolvimento tardio em relação às crianças da mesma faixa etária e vivem diariamente ameaçadas pelos danos físicos, psíquicos e espirituais causados pela subnutrição

Grupo: Cláudia Cardoso; Ana Lúcia; Mariana Rocha

Esperança média de vida dos portugueses aumentou

As mulheres continuam a ter uma esperança média de vida mais
alta do que os homens Foto: ADRIANO MIRANDA
A esperança média de vida dos portugueses à nascença aumentou ligeiramente.
De acordo com os dados divulgados, esta quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a mortalidade no período 2009/2011, o valor da esperança média de vida à nascença foi estimado em 79,45 anos para ambos  os sexos, sendo de 76,43 para os homens e de 82,30 para as mulheres.
Os números divulgados pelo INE há um ano, relativos ao período entre 2008/2010, apontavam para uma esperança média de vida de 79,20 para ambos os sexos, sendo de 76,14 para os homens e de 82,05 para as mulheres.
A esperança média de vida aos 65 anos também subiu ligeiramente ao passar de 18,47 para 18,62 anos para nos períodos em análise. Nos homens, o valor é de 16,81 (16,64 segundo os últimos dados) e de 20,07 para as mulheres (19,89).
Fonte: Jornal Público
Grupo: Ana Lúcia; Cláudia Cardoso; Mariana Rocha