sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O acesso à educação

A feminização do VIH/SIDA na África Subsariana

O VIH/SIDA fez recuar o desenvolvimento humano em muitos países. O decréscimo da esperança média de vida foi um dos impactos mais visíveis da doença. Menos visível foi a sua feminização. Na África Subsariana, o epicentro da crise, as taxas de infecção têm estado a crescer muito mais rapidamente para as mulheres do que para os homens.
Ás mulheres correspondem agora 57% das infecções por VIH na região e as raparigas africanas com idades entre os 15 e os 24 anos têm agora uma probabilidade três vezes superior à dos homens de ficarem infectadas.  Adaptado de RDH, 2006
                                                                                           















Fonte: Viagens 9ºano
Grupo: Catarina Fastio, Diogo Vinhas, Inês Dias, Verónica Castro

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