quarta-feira, 16 de janeiro de 2013



Obstáculos ao desenvolvimento

O que são?

Os obstáculos ao desenvolvimento são os obstáculos que não permitem o desenvolvimento de um pais.

Esses obstáculos são:

-Passado colonial;
-Catástrofes naturais;
-Crescimento demográfico;
-Défice democrático;
-Conflitos armados;
-Comércio internacional;
-Instalação das multinacionais;
-Dívida externa.

Fica aqui um vídeo sobre os obstáculos ao desenvolvimento


Fonte:Youtube

Grupo: Rafael, Bruno Mestre, Artem, Guilherme

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A Educação

    
     A educação é um fator determinante para o desenvolvimento e a erradicação da pobreza. Proporciona mais oportunidades de emprego, contribui para a promoção da igualdade entre os sexos, para a saúde familiar, para a participação democrática e favorece ainda a consciência ambiental.
       Um ambiente familiar alfabetizado favorece o desenvolvimento das crianças e tem um impacto positivo na duração da escolaridade e no nível de conhecimentos adquiridos.
       O mundo apresenta grandes contrastes nos níveis de escolarização das diferentes regiões:
  • nos países desenvolvidos existe uma escolaridade obrigatória alargada, poucos analfabetos, uma supremacia da mulher estudante trabalhadora face à mulher doméstica não escolarizada e um aumento do direito à igualdade de oportunidades;
  • nos países em desenvolvimento a alfabetização tem vindo a crescer, mas ainda está longe do que seria desejável. As razões são múltiplas, destacando-se o facto de as famílias serem numerosas e os filhos constituírem mão de obra, quer em trabalhos domésticos e rurais quer em fábricas e indústrias, onde as condições são precárias e o salário é muito baixo. O trabalho infantil é uma realidade difícil de combater. Para aumentar o nível educacional das crianças, a UNESCO sugere a abolição das taxas escolares e a atribuição de um subsídio aos mais pobres para minimizar os riscos de trabalho infantil. A falta de professores qualificados nestes países também é apontada como um sério entrave à escolarização da população.
Fonte: Manual Faces da Terra

Grupo: Ana Lúcia; Cláudia Cardoso; Mariana Rocha


Desnutrição




Fonte: Youtube

Realizado por: Daniela, Nathália, Joana e Beatriz
A frequência de desastres naturais anuais quadruplicou no mundo entre a década de 1970 e 2010, indica uma nota do Instituto de Meteorologia (IM).

As menos de 100 ocorrências por ano dispararam para mais de 450 em quatro décadas, enquanto os prejuízos subiram de 7,6 mil milhões de euros para mais de 60 mil milhões em cada ano, em todo o mundo, ainda de acordo com os dados do IM.
Em 2005, quando o furacão "Katrina" atingiu a costa Oriental dos Estados Unidos, os prejuízos ultrapassam os 160 mil milhões de euros.


Fonte: DN Portugal

Realizado por: Joana, Daniela, Nathália e Beatriz 

Obstáculos ao Desenvolvimento




Fonte: Youtube
Trabalho realiazado por : Nathalia, Joana, Daniela Beatriz




Portugal é um dos três países europeus com mais desigualdades sociais

Portugal é o país da União Europeia, com exceção da Letónia e Lituânia, a ter maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos das famílias.
O estudo da ‘Accenture', revela que, embora tenha vindo a decrescer, as desigualdades na distribuição dos rendimentos pelas famílias portuguesas "são mais elevadas em Portugal do que em todos os países europeus.
De acordo com o estudo, os 20 por cento mais ricos têm um rendimento seis vezes superior ao dos 20 por cento mais pobres, embora a diferença tenha sido mais alta um ponto, entre 1995 e 2005.
O risco de pobreza atinge os 43, 4 por cento e é atenuado por apoios sociais, cifrando-se nos 17,9 por cento, ou seja, uma em cada cinco pessoas é considerada pobre e uma em cada três pessoas com mais de 65 anos vive só e é considerada pobre (35 por cento), números que estão abaixo da média europeia, que é de uma em cada quatro pessoas (24 por cento).

Fonte: Sapo.pt (notícias)

Realizado por: Joana, Daniela, Nathália e  Beatriz

Portugal entre países com menor mortalidade infantil


Portugal está entre os dez países do mundo com mais baixa taxa de mortalidade de crianças até aos cinco anos. A conclusão é do relatório anual da UNICEF, documento que sublinha os progressos efetuados a nível global.
De acordo com os dados agora conhecidos, o número de mortes de crianças com menos de cinco anos tem estado em grande declínio por todo o mundo ao longo de mais de duas décadas, caindo de 12 milhões em 1990 para cerca de 6,9 milhões em 2011.

Fonte: BOAS NOTÍCIAS ( Um mundo em crescimento )

Realizado por: Joana, Daniela, Nathália e Beatriz